TUMORES CUTÂNEOS
A CIRURGIA
Consiste na retirada (parcial ou total) de lesões de pele (benignas ou malignas), respeitando as características da patologia em questão e buscando o melhor resultado estético-funcional possível.
Dentre os diversos tipos de tumores benignos, destacam-se: nevos, siringomas, quelóides, lipomas, cistos, leiomiomas, neuromas, hemangiomas, entre outros.
Entre as lesões malignas, os tumores mais comuns são: carcinoma basocelular (CBC), carcinoma epidermóide ou espinocelular (CEC) e melanoma.
O QUE SABER ANTES DE SE SUBMETER À CIRURGIA?
• Recomendações pré-operatórias (tempo de jejum, medicamentos ou quaisquer outras substâncias que deverá suspender e com que antecedência, cuidados com o local da cirurgia);
• Tipo de anestesia e tempo de internação programados;
• Necessidade de ajuda no momento da liberação para casa;
• Tempo de repouso;
• Cuidados com a ferida operatória;
• Medicações que serão necessárias;
• Possíveis intercorrências/ complicações.
RESULTADOS A longo prazo…
Toda cirurgia acarreta cicatriz(es). Dentro do possível, respeitando as características e necessidades de tratamento da patologia em questão (lesão de pele), as cicatrizes são planejadas de maneira a ficarem em posições que diminuam a tensão sobre seus bordos, facilitando a cicatrização, e/ou camufladas em relevos existentes na pele.
A cicatrização é um processo complexo e cheio de peculiaridades dependentes da natureza de cada um. Alterações mais (fase inicial) ou menos (mais tardiamente) aparentes continuam a ocorrer mesmo após meses da realização do procedimento. Uma cicatriz final de boa qualidade é resultado de adequada técnica cirúrgica + fatores orgânicos próprios de cada paciente + devido manejo pós-operatório.
Dependendo do tipo, tamanho, localização da lesão, maiores ou menores deformidades poderão advir do procedimento cirúrgico. No caso das lesões malignas (câncer de pele), apesar dos esforços visando o melhor resultado estético-funcional possível, o mais importante é que se consiga a cura da doença.
A CIRURGIA
Consiste na retirada (parcial ou total) de lesões de pele (benignas ou malignas), respeitando as características da patologia em questão e buscando o melhor resultado estético-funcional possível.
Dentre os diversos tipos de tumores benignos, destacam-se: nevos, siringomas, quelóides, lipomas, cistos, leiomiomas, neuromas, hemangiomas, entre outros.
Entre as lesões malignas, os tumores mais comuns são: carcinoma basocelular (CBC), carcinoma epidermóide ou espinocelular (CEC) e melanoma.
O QUE SABER ANTES DE SE SUBMETER À CIRURGIA?
• Recomendações pré-operatórias (tempo de jejum, medicamentos ou quaisquer outras substâncias que deverá suspender e com que antecedência, cuidados com o local da cirurgia);
• Tipo de anestesia e tempo de internação programados;
• Necessidade de ajuda no momento da liberação para casa;
• Tempo de repouso;
• Cuidados com a ferida operatória;
• Medicações que serão necessárias;
• Possíveis intercorrências/ complicações.
RESULTADOS A longo prazo…
Toda cirurgia acarreta cicatriz(es). Dentro do possível, respeitando as características e necessidades de tratamento da patologia em questão (lesão de pele), as cicatrizes são planejadas de maneira a ficarem em posições que diminuam a tensão sobre seus bordos, facilitando a cicatrização, e/ou camufladas em relevos existentes na pele.
A cicatrização é um processo complexo e cheio de peculiaridades dependentes da natureza de cada um. Alterações mais (fase inicial) ou menos (mais tardiamente) aparentes continuam a ocorrer mesmo após meses da realização do procedimento. Uma cicatriz final de boa qualidade é resultado de adequada técnica cirúrgica + fatores orgânicos próprios de cada paciente + devido manejo pós-operatório.
Dependendo do tipo, tamanho, localização da lesão, maiores ou menores deformidades poderão advir do procedimento cirúrgico. No caso das lesões malignas (câncer de pele), apesar dos esforços visando o melhor resultado estético-funcional possível, o mais importante é que se consiga a cura da doença.